Hemeroteca Digital. Biblioteca Nacional de España

Página: El Heraldo de Madrid. 14/2/1915, página 3.

Hemeroteca Digital > El Heraldo de Madrid > 14/2/1915 > Página 3.

Ejemplares y páginas que contengan “"femeninas" colombine” en el texto de las páginas. Título: “El Heraldo de Madrid”. Ordenados de más antiguo a más reciente.

Página 6 de 19. Resultados: 19. Ordenados

Página

Campos

N.º de página
Texto	n í a . Tíipn P1 S;i r j t e i i i A W ' Don B d i t o l > h - d J, 1 itf p A c i m b r a l a e-u^irau i cu la jefe del G o b i e r n o a v i s i t a r a q u e l l a i n v i c t a del p o e t a , t a n 'angelical como a t c a j u e u - c i ü d i u i e s q u e sulí<ea los r i - o . T a v i i 1 rilarlo I r C n t i r g i d o i , > a u n q u e f-al'i i Iv, t e ñ ó l a s (ju-f U'O l u z c a n d - i f i a c u i i ^Ua-I tada. rra... LA GUERRA &s"i\'fi «?•'•'' iLtd > 'nj ÍM i J e m " - * i a i fpie '•csri ctíTi\,ín,(_nisr~ n i a I i alidüem"; q u ^ n o f!-i Sr. D a t o cOTite'Sio a g r a d e c i e n d o e n ¡ l ' n o s b u e n o ? s a n i s o s v admii-ad«nes del E l Carnavi?» de l a s g r a n d e s <-ué\T iif í - p p - t o - u u a l q u e ' • a l j a a epce- Mñíijín de etiqnet i -f^s excnjant.'> vaíle' l.:i di:?íj,!>ci(in con qi.i« l e h a b i a ; p o e t a rini-si-lo hají c o í í e a d n la í d i c i ó n , bien t r a n j e r a s i.a e x c a p c i ü n de I t ; I n a ^pbp p-íUdr Die'-ttgios, u n a s \ e c e s d e s e í i o n r a d o l a , íflainat'iicitadíi y ip'XipresaU'di) e u i p r e . w n t . a d a y electaníé, de e=te l i b r o pós- la ale.g-ría y l a b r i l l a n t e z del n u e s t r o . H a y > 33n<"J7n<:, o t r i « <le he;-ue. Si6ntii!rniteni„>.pot-no p o d e r aceptHir l a i n v i t a - i t r u n o ; y Adolfo l!ey«;s,' eil hijo aman.tísimio CUENTOS DE MI TIERRA H e i c p tur- ídinbK'ii al f r e n t e d e l a orfflion. a - c a i r s a •ds- wtíípeiüvifie movev.sie de. M a - d e A r t u r o , h.a. l l e n a d o l a s p r i m e r a i s p a g i - e n ollu u n a ruzún d e sol. Se n e c e s i t a u n a ' imiPk>fi oí Mnerdiio r i n e d o i y antig\xr> arrugo un .^'í, 1 * ? ^ - ' ^ " * eniibríague p a r a q u « i, d r i d ios «iSinitos d e Golilturno. n.is, contán.don,os e n c o r r e c t a y eilegant© u i . a s c a r a d a ÍTianfe deil, bullicio de la g r a n ' P p i i c i 1 i i u t i a , m u lado) ' ¡ l a i a n u e n Id ^ •piNisia l a s l u d i a s q u e isc^tuvo y " l a s a.nmrCaiididatís federales. añi-i i n a la i n u s u d d e c á m a r a a l l d e n lieni- j Los países escandinavos. I g-ura.s p o r q u e p^nsó el in.'íigne autO'r de c i u d a d en s u e x p a n s i ó n c a l l e j e r a . S i n o , í pe dp ,oh, i n hdhtemo's d e e « o ! E n lii. antt>v(Jlacióii verifi.-iadii su lel . "Cart.ucherita.), no. sólo a n t e s .de ser c o n o - t L a r u a v a l es s ó r d i d o : un C a r n a v = d q u e I 1/S p'^ff la, b i e n s e n j d a . j P A R Í S 14 (1 t.) Circulo F e d e r a l h a n s i d o c í e s i g n a d b s c o m o c i d o , sino t a m b i é n d e s i m é s .de h a b e r s e la- t i p r o p i o lleva m á s c a r a y .se o c u l t a e n t r e F u e! p r niei c n t i e a i t o c i r c u l ó la n o l i n a Vunque u büce&o n u ae l e f i e i e en ^a candidalios del p a r U d o en ILas eteceic-nes die b r a d o u n a b r i l l a n t e y sólida íiep.u.ía.ci6ji. ios d i s c r e t e o s de b a i l e s v sa.lones -^ . ^.,......^o. . . ^ ¿ c P'^^^l' Parisién, e n .deispacho ft dFl (duitiin de c m p i c f e a i i o , q u e d a n d o como ' h i t t o r i d d e i a M a i m a d« g u e r i a m nier- dJ/pullad'Qs ^ ivifc.í>j,'rtc'íaíí3 p r ó r í m a í s ' pw" WCÍB t o r eso en P a r í s y L o i d r e s el C a r n a v a l i c a a d o e n W a s M n g t o n , q u e S u e c i a , N u r u e Eil g r a n p e r i o d i s t a Piionisiio Pé.re.z dice u m c o , d - dh-oD c u a d e l a n t - i ü E d i n r d o l C í a u , la m ' > . e i - a &ei p e i p e t u a d o , j a q a e i dtetj-iiios d e Ifoispil;;'!? C o n g r e s o e IíiÍ?Ui.siai i u . e r a bullicioso. L a allíegría del C.imáva.i I ®'' V üina.maroa .enviarán p a s a d o n i a ñ a u a f^lfa a! (pw dp-<'dmn'5 miuv b u e n a suerte t e n g o n e c e s i d a d d e h i h a n a r u n cuenteci- Getafe los S r é s D l o a q u í n P i y A r s u a g a en La Esfera q u e se d e b e c a l z a r u n a e s t a - t r a n c e s b u s c a b a la e.vpansión del K e d i o - í ^ ^ ' ^ ' ' ' ' l e i ' n o a l e a m n u r í a n o t a e c t e c t i v a a p o t u a a A,rturo R e y e s e n u n ja.iidín p ú b l i c o S M t p \| i í a i - . c d e l a F m p i e s a c! señor b a - ' Ho, a c c e d i e n d o a lUb d e s e o s , c M o o p o i í u n o y D. F e r n a n d o M e r i n o y P é r e z . d e ¡MáJogai). É s . lo m e n o s q u e i m e d e h a c e r t'i''. • el Ckiiaiaval d e N i z a . Me a-nena hoViy^"'"^ ^^ p r o t e s t a n o r t e a m e r i c a n . i r e f e r e n f lu-T ^o < -,it> j u M o -i- h a c e r Cíonstar q u e i V c u i d a í u n a a n é c d o t a q u e e n c a n t a o t a !>& V i a j e » p o r 6U i l u s t r e hijo la h e r m o s a c i u d a d a n - ol r e c u e r d o d e a q u e l l a e s p l e n d i d a h e s t a , i ^''^ ^1'jlo'tTU'Co dlc I n g l a t e r r a y L-ondücta q u e ' PÍ1 difti ili-iin i s ( i m m ^ t a n í la-, p a i a el t e a - ' í-ion oi l e f e n i i u n M t j o h ' d i i n e i o en las y veo en m i i m a g i n a c i ó n el c a m b i o d e l a ; s© s e g u i r á c o n tos naviois.n.su-traies. daluza... y lo h a r á , s.eguramente. El m a i q u é s d e A-liliucíenias jjaisairá fuiera tr . h i rH.dwad'1 t i n a c m i i m l a a i t i s t i c a p ü a j a s d e T o n © del Man c i e r t a noche e n ficdl-i. c i u d a d de l a co.sta a z u l , a y e r t a n \| Bélgica y la Santa Sede.. -Un rumor. d e Miatíit'id tioda lia. e e i m a n a aiótuaJ. "djc-na de e l o g m \ f r e n t e a o b s t á c u l o s t i e - ( i u e allí me e n c x m t n a b a M S i t a n d o la colo« C a a a i i s i o c2.e p e r - v e r s i ó r t » . rjcute y a h o r a e n v u e l t a e n s u s t o c a s d e A S a n S e b a s t i á n , h a i h a r c h a d o , con objei,TP,,d'-s I n í a Bicolar q u e en e l p a s a d o ^ e i a n o sentó lulu. P A R Í S 14 (1,50 t.) Así se. lliaima un'a n o v e l a d e l j o v e n e s c r i .=Ub , e a l s > e n t a n b e i r n o b d y s a l u d a b l e b a - t o de p a s a r allí ilas vaicaciíO.nes p a i i f e m e n Al idec'iir d e Le M«h';i, narece ser que el P e r o n i á s q u e esos CairiuiA-ale-. b r i l l a n t e s , I.ARA. - « A g u a s termales». t o r Á n g e l . R e q u e n a , y en v e r d a d .os d i g o t a r í a s , el e x mÍni.='ti'o S T . C a l t o e í ó n . , , , Inada ^ekña q u e p o c a s veces se é h c o n t . r a i á u n t i t u l o q u e t a i vez en l a n u e v a c o n s t i t u c i ó n del G o b i e r n o b e l g a h a r o t o s u s r e l a c i o n e s c o n t o n q u e Vinddo, l i w j a t o v a p l a u d i d o ] \ 5ei.toi. ^j dijr'i^^ Sil «omento m.a.s a p r o p i a d o q u e e s t e aí e o n t e n i d o del m.uiK» h a y a n dé perdei-se de.finiíivaraeníe, ; el N u n c i o e n Bélgiioa y h a jiiediido a l a Sa-np r j f r , , - ir"!i(i n ^ r t a n f o r t u n a e n el t«a-1 c o m o niL la -coutaiou le id c u e n t o ASOCIACIÓN D£ LA PRENSA l i b r o q-ue lo o s t e n t a . T o d o s i o s persionajes m e apenfa el i'eeueido de los í / a r n : n - a l e s jt'i, Sede s u s t i t u y a ii, su acfc.ial r e p r e s e n t a . u TTfS lí^ h Cr'ildl.Cill I q u e inteirvienen en l'a. f á b u l a recoTrein, .en n i u e r t o s e n l a s ciudaides p e q u e ñ a s , en los jte, q u o e s t á manifiestíim.enüe i n c l i n a d o a l \ 3 h T . t'-tm liev) es (€. t í t u l o d e l a o b r a , ! H a t e a i ' g u m s a ñ u i n a c í a & U tiaVe«ía I líido d e l'os aliemanes. efecto, u n c a m i n o .de p e r v e r s i ó n , y h a s t a n u o b t o s , én las a.klp'ií... .,f f o d•^'UÍlda f-itu&'iones e n t i e rilasde e l pueiU> d e M a l a g a a ki H a b a n a yj ni ¡Qáé desclaida.s d e b e n e s t a r h o y ti>das I i"l p e r i ó d i c o ac<>ge el ru'inor con r e s e r v a s . d e de.piravación, !pu(ii.6ra decir.se. I-TIC- q u e h^ihidn. b i e n j M s t e n c o n P u e r t o R i e o u n a f i a g a t a i n c ' L a n l e , p í o - ! d e s bélga.s! Bríisel.-; Como si e s e .aíairma.nte t í t u l o no expne- e'sais e.-ais e i uu id aao neiga.si í:iruse].:is, i;. gi-rm ! El Parlamento italiano. - E n favor de la I p i t l a d de loí S i í b íieiedia, que c o n t a b a ; rí TiiM"^ s a r . a ' s u f i e l e i i t e m e n t e l a «tesis.i del l i b r ó y j c i u d a d q u e s u b o .eon&9r\-ar su alma, sc.nciintervención. Fl -iií nr íiK iiim l i a s %e^e> l l a m a d o a es- num3u-0£a t i i p u l a n o n l J e \ d b a c o m o m e - ' -II > o n u " '.'idi d - s jiiildik^o»I ri.co, c í i u j u i j o lisico, q u e pof e s t e n o m - i E l p'ióXiilho j u e v e s se \ e r i t í c a r á e n e l s u «llnai'idad.), s e d i c e en l a c u b i e r t a : «No-i Ua^ pliéiO-'^n.n.a, i n t m a , e o n .esa e a n i d a d i ., R O M A 14 í¿ t.) m lia Pi-^nau >n s- distmarmei m , couio ¡^ug ^ jg c(T,,)y(,i,i, a uu Meio v,iucticon,; Gi-an T e a t r o u n a imeci.usa ftesta, tjue Ua- v e l a .de lia cairue.» Y e n l a •norta.da: «Nove-: í u r a h t i l de los p u e b l o s • t l • a h a ) , ^ d o r e s . y to- ] H a sido C'Oúvoca.rta l a Cáma.i'a p a í ' a el maii'i extra.ordiinaírianlente ki a t e n c i ó n d e l da d e vamipií-esas y «.stüdiantes.» P a r e c e ! d a s cis'.-i.s p o b l ' á e k ' n e s a'\n.?!'.n,-;.d'is. . ¡ " s h i i í i.-mp[, Jo- aili-ldN de L a r i , d e M i ^ i i do •b u e n a p.^teoiía peí o io<"o oí.nucedoi de l a [ ¡i.ró-xim'o jiic'i'í^s. ' 1 i^Mni"!' i'^iipiiio ))ni e l n i i e i / ü ) de M I c leni lu és l l i j o d a t e s j Galerno, q u e ^é í'mfeiico. c o m o q u e el auloa.', -a sénie;ian»a del pes-^ d a s , do ilcí P a í s e s I h i j e s ; e.--o.« l;i'::.ii.'~ M I .; ¡I Gioni-fíir {I'¡Ialia piíblrca, u n v i b r a n t e , lo<;' ^ * uiía,fíe.ít'a o r g a n i z a d a , p o r l a A«>ciac a d o r .die b u e n a fe, le d i c e a l p ú b l i c o : «Yo \| .fetos a.í yilgo .;iel pinemíg-ó, l o d o s e Mr. 1, »^ftuId B a r c e n a , l a ^ f^^f'V'',;!^ h a b í a d'.-e«.do i m n b i e x e . r a t o - e n a r t í c u l o dicicndii q u e i a couflagia-.'ión e u • \ m V > j PaidKi y l o " a^^^^^Wti^'^'.t ^'^^ros d . l a F a e u U a . l , ^, - ó b r t t< do> q u e" , i c i ó n .de. La P r e n s a , y oon e-sto q u e d a .dicho n o e n g a ñ o a natíiie; el q u e q u i e r a p i c a r i bleeitos dosiliechos, dest.roza.d.os, de a c a m - • •YQ'rK'ri h a Ikgiad'c a ú ' n ' m ' o m e n t o critico v . ^ , ,. , ,,„ I q u e t t i u d r á k>s a t r a c t i v o s q u e sieniiire loel a m t o r s a l i e r o n al q u e picpie.i) p i n a f r a n c e s a . . . ¡ C a r n a v a l de dohjr! M in ' ip fpi<» i o n qu'3 se a c e r c a el m o m e u i o de q u e I t a l i a in"m a i a m e t ó o n a V .¡c ^ ^ ' i ¿ra, .rfre..: c , n .-us e s p e c t á c u l o s e s t a h u m a Aun. a s i , c o n t a i r t a s v t a n clairas a.dver- . y a u n sin m á s c a r a s , sin fiestas, sin ale- ; ' p r I» -1 II b i t n d l p 'if. no t u l l a leeaidéii a m u l a s ¡ [^.^,^„,.,. i,,,,¡t.ución, ¿ c u a l h a Sa,bido h a - t e i i c i a s , sor'piiende eistiñ libro d e s d e su.í p r i - , g r í a , el Carna.V3l os C a r n a v a l . E s t á en e k teí.'v.cnga, so Ifé'uia dip súicid'arsc si no a p r o KUas señoras del silencio». ui i . - . í d d i \-':.cha la. '«casió'n ji-aira lleva.:- a c a b o la.s asAPOLO d' i t c e i d s ' i I " ' ' ^ P ' ^ ; ^ ¡ccaeo a c r e e d o m , n o s ó t ó a l a a d h e s i ó n ca- m e i a s pág-inas, y el te-mpiéraimientu m á s ¡ d í a , g r a b a d o , p e r p e t u a d o ón e s a a b s u r d a . ' piriacionés 'itia.li:'ain.ás y e l e v a r y a s e g u r a r F u i 'i.d-'Tjn I i ni ñ u \ i P d - u i i i F r u t s t o m p l i t a d o p d i t i d d i J O d e a q u e l l a ce-, J,.J,J,Q,,,^^ ,¿^ .9us asQiciados, y a q u e h a l o g r a - prisidispiuesto a .ia luruiria l o h a d e e n c o n - ! p e r o r e a l , c o n s a . g r a c i ó n d e l a c o s t u m b r e J ei! p o r v e n i r .del pueb:ki italiamo.'' ,, I, I ' n iHdL?, d e l a P u e n t e , \ a l e m e A h d . u p a ' q u e tuvrt t a l i ^^'^^\^^;:^\^:>€mm''f^^ PKstigiw yvm^elü^ <^a vein. ti^aír .excesivaimente iiecarsrado d é m o s t a z a . . L a m e m o r i a e v o c a los h e c h o s q u e r e a l i z a - i f 1 % j I I j^ I , tiiH al p\iblKO p o r •sdii.'S ffn<-oiet '"ii Luí'* de \ M e i i e t e y El bloqueo tie Inglaterra. — Gestiones te «jfiüs .de vidia jiaicíflca y próspera-, s i n o D e s d e el piiii.niciipÍ!o a i liti es u n c a n t o erótd- í b a m o s «tal d í a c o m o hoy» y reco'vre s u s ' >ii I1-- ilgb^ í'ciíiiandL? l-kiitn, s u s p a i ' - a n o b , lu q u e l'airnibiiéu .ai'.fa.\-(«- d e i p u b l i c o d e Mad.rinl. amistosas. co, q u e , ,si ailguira vez sé i n t é ' r r u m p e b i e - f.",-stos. L a d e s g a r r a d o r a e x c l a m a c i ó n del i ,,^,, ,^a i l,e s , Ei 'aspiaitiicül.. se venifica.rá p o r l a l a r d e , veimeinte, es piaii^'a luacer Ja a p o l o g í a de l a g i g a n t e .loi-ge Msm'iqu..3 r e s u e n a con s u ¡ t- t . ' d e h ^ ^ i ; ' " ! ' a j i o i a el d e «Laí> cnn»i,-,tid en ci'ii"at t o d a s b « e„í i,f e mied ROMA 1 4 í 5 , 1 0 k ) t o n al a g u í v a eii x a s o s %a « i " " ^ ' ; ' ' " ; ; : y ajuil euaintfo iioduAúa n a e s t á n l t i m a d o — b o r r a c h e r a . ¡«•fl , . .'i , . „ dpl - - Fiikni 'O», . •'l^i'^ '~°'i ( . j s j d d g r a n d e z a t e r r i b l e y s e n c i l l a en m i a l m a : i Dice. La Tribuna q u e el Gobierno ifaliaN ó t a s e e n e s t e e s c r i t o r l a m a r c a d a in- «¡Qué p r e s t o se v a el p l a c e r ! ¡Cómo d e s n u é s S.-4KUTI luegí» e l d<e l a - > u d a s , de&pués ci ^u é a J i d s P a i a él n o hat.ia o t u a v « i d n d : , ^ ^ j ^ ,.^^,g,^,,^ ,^^g ^jg^j.^^^j^^^^^^j^^^^^^ n t c el Gaibiinéts de B e r l í n id's ¡ía fiesta, pioicleniios auiiiei.paír que. desfl- ílue.ncJa d e 'uii . t e i i o m b f a d o n o v e l i s t a , y d e n e ó r d a d o da dolor!» E-s u n o dé I0.3 dolo- n o h a hcch': .lí' ¡„~ \|ii leutidH tiaid'- <«;tdi^ c i e c u i - t a n - ciei(tií7i>d m a ^ p i a n d e ff\i'e l'o'S E s t a d o s U n i d o s I i f g a b a íi 5a c a m a de u n rriaiuneio « d e j . ^ ^ , . . ^ , ^^.^^. gj e s c e n a r i o del G u a n T e a l r o e l n ó t a s e ta.mbién q u e , e n a m o r a d o , s i n d u d a , r e s ñ i á s a g u d o s e s t e de l a f e l i c i d a d p e r d i - a n á l o g a ¡a.;(jd i \e¿, " H d'i=\|)ue-. ottub, t i n ciMdaí co d e l a s c o s t a s ins¿3fm,s ¡4euu'> in"ii]i.l o c .«a p d i ' e c i d a L i u e s u n f«i &'i poKtr.ilo con d o l o - e s d e l e u m a , y j^.g^.^^^ p^,^. ji^^,^,j,;.^\|,e bi.s.esÍTella.^ m - á s d e s - d e l «sistema», wi niiucíio I ñ á s a l l á q u e el d a ; d o l o r de i m p o t e n c i a . ¿Cómo j u z g a r á n aoeirca de.l 1 ftiu V n d a í k )í( f i a b a _ ; l u n i b r a i i t e s d e l g e n e r ó .dé «iVariét-és», h o y mode-to, a l que puedte decirsiS flue d e j a ta- eíoR p u e b l o s n u e s t r a a l e g r í a ? 'i' t a l vez 110 y l a s amen,;ii 1,,., c o n t r a í o s n a v i o s n e u t r a . bl.>u les. mañito. \ t t e , un L d o i h a f i í a poír m a ñ a n a y t g n en 'boga. Dos u e i í j o n a j e - düiijudtie''^íf-, f>qi>eciaid e b e m o s l l o r a r sólo p o r ellos, s i n o t a m b i é n L a geiS'tión. q u e e s t á redacta.d.a en f o r m a i ¿ X o n i b r o s ? P o n g a n ustede.s lóis d e l a s , Adoibece e s t a ¡novéila de c i e r t a i n c o h e r e n - p o r n o s o t r o s m i s m o s y p o r n u e s t r o s hijos. II •••iil'' u n " d-.) r e i u e k i c i i e n c a * a d i t o , p a - ' • ' ' d * E i a o f i o ^ . u b j i d a i a d o q u e se e n c o n t r a - ,,.j.igj^a^ „ , y „ a p l l a u d i d a s 'ern E s p a ñ a y e n c i a (Jiifr l a h a c e .dittüsa , y a b u n d a n en . !j u . u j a m a i g c í t r a n c e ^ j i \ei>-e feoiE n l a i n c o n s c i e n c i a d e n u e s t r a d i v e r s i ó n m u y .aimisíiOisa, .parece h a e n c o . n t r a d o exoee l l a l a s divagiacibiíués, q u e .desvían con fre- h a y , 'sin d u d a , u n a s é e r e t a aiVegria de n o l e n í e .acogida e n los Ce.ntrO'S oficiales ale_ _ ¡él E x t r a n j e r o . U n carteil i n c o n i í p a r a b l e . ,. ''i-iitrid.,v.ii 101" ifsus I•teE;\|lKCtl^d-. conwig'p'M Im .cuf-km,j d e l e<,toni5ifío — N a d a , r^ífí se t u i g i d piionto C a d a ' H a b r á , adeimiáis, u n a motable s e s i ó n oin.e- cueiLcia l a a t e n c i ó n d u l l é t t o r d.ei a s u n t o p a d e c e r lais c a l a m i d a d e s cti-yo r e k i t o n o s mianes, q u e inseonocen s u l e g i t i m i d a d . <.>ii , p:u'M»- f-i hniia% e x t i a i c o n v u a a ' f Los prisioneros turcos. '"omud'^ iafe e s c e n a s , inspirítdJt-iínriB los m e h ' ho<ia q u e 's-e beba d o s ^ a - ] t o s de r n a f o g r á f l c a . T u d a s pelicu.fes n u e v a s . Y p r i n c i p a l . a t é n r a . N o so h a m a t a d o a n u e s t r o s h i j o s , El e x t r a v í o eis disculipable ai se c o n s i d e - no se h a n de.strujdo nuestro.s h o g a r e s ; p e r o q u i e n e s la.s ocíriocem aflnmari q u e s o n d e í»h. M i i n c a \ o y Ortd"=, g u a p a s i dhn- JgUd PETROGRADO 14. N'-'ídbd t , j , t u i n a s d e fiebie a l t e r a c i ó n u n m.érito e s t u p e n d o . r a q u e el a u t o r tiéñie 'dieciocho a ñ o s \- h a c e ca.día ho-gá.r ipiu.do .s.er liué.ístró hoga.r y lUdifi^ m --.1 Liabajo l a s S i a ^ M í i v e n d í a , Pes'de el printi^pio d e la gueirra. con. T u r SUS"primeras a r m i a s é.il. l a l i t e r a t u r a ; p e r o c a d a h o m b r e es u n h i j o . S e í á , e n fin, u i m ñ.eista p r e c i o s a . ( srrrK'n . ^ n d i é t . R e s a n o Leuni&, y t o n M - e n c' } n l - o \ fAL.gas en l a i c s l n r a c i ó n quía, h a n si'do apreea.do-s .por los r u s o s c o m o tiene t a J e n t o y e s c r i b e .bastámte bien, , \ ^'el. q l e p i p a r e h u n b a ñ o y lo -\i i i d a d . h i - t a el e x t i c m o de u n a \i-s)on Si se h a c e un.i a.^traicción d e «la.s m a - Í9.000 s o l d a d o s .oto.mianois y 527 oficiales, seguirameinte c u a n d o ic^ año-s ló a p l o m e n f-iiiH=ii .1 e s c e n o g i d f i c d ia o b r a fué a d m ' - t e r g d r t en el r m í o n n n u l r . ~ ' p.rodiiCiirá o b r a s m e j o r e s que. tiCamino d e dres», s e r e m o s to'das (da niia.dré» y s e r á t o d o s l o s Guailes ha'n .siiido. i n t e . r n a d o s e n ' \ eiia n a t u i a l loí> (jue t e n í a n c o i t a d o t lo r i r m a ^ o i i j del =^ufra^io ri'. a p l a u d í - ' perversión)). Y d e o t r a s m á s s a n a s t e n d e n - p a r a t o d a s comú.n ese dclc.v c r u e l de la R u s i a . • i r e - \ - i l i e i j n a et» ep.a m u c h a ' ' , soeces (••nei 1 tte c u u i b a n , y ios q u e e r a b a n gt^' m n t e m i d a . d u l t r a j a d a , y desheicha. I Otro desastre turco. cias. Acis i b a n a i i a i a i con u n a p i e d r a a l o s . rOR TEtiÉGKAi'Ó ' iin-=ti~-td^ e n t o m i w i í a de,l w a c s t i u L a evocación de este Carnava.l es u n a P r Id rt.itor (\o u n a lindia p i a i t i í u i a . d e P ' e t , ai fondo d e l O c é a n o « E l r e i n e i n t a r i c r » . L O N D R E S 14 (2 t.) Lamentos de la Prensa a v a n z a d a . - ^ # r o M M evO'Caeión de Pl'ipigí.T. ¡ S e m a n a , dé C ' i r r a . v a l = -•- Hpl.iii ii-Kui maiclio.- n ú m e r o s v I^o-s oflCiiles \ l a t u j i u l a e i o n h a b í a n u e 5 Lki d e s . p a c h o oficial d e El.i Ciairo. d a c u e n del gobernador de Oporto. q u e e s m á s b i e n semiaiña d e Pa.sión! ' A n d r é s Guilimain es 'un po.eta d e g a l l a r ..ti T n Hr» MMnfv el c j p l e de l a «"ido a p r e o m p a r ^ p de e«ta m o n o m a n í a t a d e q u e l o s ingleS'&.s e e ha.n a.poderaido d a inspiración y rica fantasía, de severa L I S B O A 14 (3,lg t.) COLOMBINE. rnuv li> II . 1 t-ido pm la M a j e n d i a , a c u á t i c a , p e í a i f u d o t o d a iv fe_ en e l ^ m e d e un.a a l d e a ' S i t u a d a a, ciínco m i l l a s a l coirrección y d'e: g u s t o exquiisito. S u p r i l e s cornserL a t ^ r e n s á a v a n z a d a se q u e j a d e l a pefI -di-.tti-ii... qijp a d ú o con d r n j p i d i é n d o l e a i J i o s q ^ e n t u í e d e T o r , a p r e s a n d o U'no.s c i e n t u r c o s , mei' l i b r o , «Ei r e i n o inte'rior», qu© a c a b a I' ' 1 II u i o grande'» 1' p a l m a d a » ^a-^e ki s n k i d n u i a n o •ea'°r en s u s m a - •;.i&C'üici-ón. i:<:/! iGub';.efnf\| \|al Ejéi^efí.o, .amam- d e ve.r l a l u z p ó b l i í a , e s j ^ a l m a r i a v eloII el r e s t o .de C'uya.s f u e r z a s d e j ó e n p o d e r de. LOS BELIGERANTES n o s F l t a p i t a n csta.ba va d e c i d i d o a plfen- c i a í i d o l a m e i i t a b l e s c o n s e c l i e n c i a s . los ingléiseis 60 caidá'\'ereB. c u e n t e deinóst-íiaciólt d e m i a s e r t o . C o m p o L l e g a r o n n u e v e v a p o r e s i n g l e s e s a r m a - n e n e s t e vokimte.n u n o s e i i a ñ t o g p o e m a s en e s t a t ^ a r pi p i ü b i s a i a a !a C a s a a.rmadoira p a 1 5 í IIK (1, L a r r i o n S e t o m i a r o n adetnráis a i eiiemig-o 20 c a - ' d e ra q u e f'ttij bu'rca'-e u n s u s t i t u t o a l cons- d o s e n g u e r r a . 011 tKid<ii>, e^ m e i e c e d o r m e l l a s y fué d e s t r u i d o u n iparqiiie d e a h a á ClortoSi brtillánieS e ifii»t)ira.dos y d e f o f m a D i c e n d e O p o r t o q u e l a C á m a r a m u n i - impecabUe t o d o s ellos, e n tos cuaJefe l o p r i i a n t " mpilleo del a g u a tecnimiem.tois. Na^cg^l>a ' loi'da t a r d e la f r a g a t a c o n , icipal a c o r d ó p e d i r él p r o c e s a m i e n t o del g o - m e r o q u e s e ad-viérte. ©S (te. flexibilidad de.l PARA CONCLUIR L o s ingleises taviiieron, u n m u e r t o y u n b é r n a j d d r civil píor abulso .cte laitrílmjcíonqs il ! u II huiii - P'-k s i,lc 1 i m b o a la H a b a n a , y c u a n d o j a faltat a l e n t o del auto.r, l a v a r i é á f t d d é n o t a s q u e he'ridd. e ü el a s u n t o dé los t r a n v í a s . ,•' n ml>i-iia:3in Ae jiliacer, l>an d o s d í a s p a i a llegan- o y é r o n s e s c b r e h a y em s u l i r a p a r a Caiitai', r e s p e c t i v a - i i\ Parte austfiaco. I H Hit KI iiKii^he te P a i p f o en en i"' h a r c o gntios, ^ n d o de c o t r p r s o b r e c u !i.,V, , itK i i1 in'>t_hp m e n t e , en s u tiono proxxiio y h a s t a eil s u i ^^ u k e v o s e m a n a r i o La Razón, q u e d i r i ' D i n m a h » , d a i e m o s ' b " ' ' ' " f ' ' ' ^ ida?, e x t r a ñ o q u e p u s o en p i e a k metix) a d e c u a d o , l o s diverso,s a s u n t o s d é • 8 n'iws'lro q u e r i d o amigio D. Lu'iis Lihñ.res La lucha en Rusia.—Los rusos ceden el terreEN £L CENTRO KiLÍTAR o x o e i d ' i p o r la e r r a - 'íodi la friipulaci'ón. • ij ,ni j l e 111. s u s c o m p o s i c i o n e s , l e e p o p t á h é á s , t e r s a s y ! R^íJerrai pu'hñi'ca u n a , i n t e r v i ú dell S,r. S á n no.—Veintinueve mil rusos en poder de les ' ftt^ al d.p pio-i iiT^i} tOup o c u r r í a ' -^ ' '- n u 1 i, 1 Gastizas. i chéz d e TO'ca., firmadla -por ,J. R u i z Conejo. austríacos. \ ] h a f P ! -nn.is m a n i o b r a s «n el palió u n a femiporada de ó p e r a Mieiñtiráis i.ba l e y e n d o * o n aihigülar d!ei-i . E l é x m i n i s t r o ico.n.?erv.ador d a en e s t e P O L A 14 (11,30 m.) m n v o i 1.111 meiine.r-1 p e i d i u pi.e v o a y ó a l < ' f lia fe e s t e wcnllümen, quig 'Sa.ibé a bó'co, i b a se-1 t r a b a j o u ñ a n u e v a prüeiba d e s u g r a n c u l d a r ' l n \ i d a > f l m a j t p = "^ a s u a d e c a p a r e i e n d o e n t i e l a s o l a e . Viena.—Ség'úini 'palrtei ofi'Ciia.l nio. ha, h a t ó d o fiaila.nido lia'S p o e s í a s q u e m e g u s t a b a n , al t a r a .v v a l e r . Muchos'Sion las temia-s d e s u ^ k i i n i \oo«it gtital'ínn El mt,o.'.iiet -e J < r í ' D I U P I o b j e t o d e ' n e p r o d u c i r l a s cosno t e s t i m o n i o i digeiii!..». P o l í t i c a éicoinómiica d é A l e m a i n i a naida d e p a r H i e u l a r ni! e n l a P o l o n i a , n i s a - ,1T m K c al a s u . i ' . n o m b r e al a.gua' d e m.i juiicáo; mías .como al lle.gar a l final j e n pie>paracióii .acojiómica ipa.ra l a g u e r r a n i e n ka Gaktziía O c c i d e i i t a l . 'En. e i Ce'ittro dieil E j é r c i t o y tle Ja. A n n a • x i \ p di I tiivii q".ie c-ontener l a F meflipo q i P e s t T b i «entádin =obrP cu- fía, V •ba.JQ l a pitesi.déncia .diel gien'araíl Ló- vi q u e l a s h a b í a s e ñ a l a d ó to'dasí y c o m o no I y ' a n t e líos edufliietasi q u e repercuite en su E n e l írentíe d e 'liós Cárpaitios h a baibido b ' í ' I 'I '•'^i'n nqn-'lb'^ confu='Oli, =6 le•I p u b . i •f), I e s c o e e d e rieipnodüéiT t i ñ líb'ro, h é .de .timi-! e.eóuic.mía naciO'n.a.l; a s o m b r o s o e n g r a n d e . - p o c o s .ca.m¡biois, espejeiaimenite en ei s e c t o r pez ron-eais, e x p l i c ó el médáeo paiirriero d e ' MPUdo a u n a-A. ^all I Olí H ' ' k M ) p ' ^ f i j tarime a recomeindaír .siu a d q u i s i c i ó n a l o s : Ci.miénto d e .4léiiñaniia e n e ñ . a r e n t a y cua- cicciidén'tail d.eii icentro. , m"• - ii/fo a u e l l e ^ i b a , le n r c g u n t o Liois váolentois . c o m t r a a t e q u e s d'e los rasos g u S t e de sus te.cCiiones'^íí"«Mqui£kS!i ' ^ ' ^ ^ ' í ^ ^"^ ' ^ *"'^ l i t e r a t u r a , e n l a s e g u - j t.ró a ñ o s dé p a z ; e o n t r a s t e d e s n s é x i t o . s y - , O u p lifi p T - i d o ' , 0 . i p k a p a s a d o l a s 'pinimeras s e m a n a i s die eax «pitos díais SKÍ h a c e n memos' f r e c u e n t e s e n co-ntianzas m i l i t a r » , d e d i c a n d o e s t a .ooníeiieneta a «Ha' "''^"^ '^^ "í"®' "^^ ' " ^'"^ "^^ a g r a . d e c e r . 1, f .,+.-•; Mndo q.ue e r a u n m a l a g u e - i n d i s c i í d ' t o a « l a r b ó s a » . ' i ^^^ J f ™ ' e i n p ' « « a cuino el S r . G u i l m a i i i ag-o'si.o con 0.S pá:ni.cio!Si y déíseoncieirtos: e n I i a s inEiiediíaciiones d e l desfilaidero d e D u k l a . CARTA DEL BARÓN DF CORTES fi I Ifi m i t m i ' ^ i m o I r a r i i o d^ la V i c t o r i a , <En e l sigíctoir a r l e n t a d áia's í u e í z a s a u s t r í a e l o t r o .camipo beHge.ra.nte; .reiaJidadeB q u e E s t u d i ó e s t e i p u n t ó c o n él d e t i e n i m i e n t o ^ P^^^^ es.pe.ra'f maicho b u e n o , '~en.li o liitr R í K d i n o r a exrhimóc a s ha.n ip'rogmeisia.dio. s e h a b í a n añuíMadio a l a v i s i ó n d é la Cand e b i d o p a r a demóistnair J a g r a i i i.nifluen.cia ^lll rii.stiiuuido 'spiíoi m í o \ a m i g o P o r « S ^ i g - á x a s d.e t e a t r o » . — Nkiitia, sP'fio.'r fi^icü qu. -e lia c a í o u n Al mii'smio .tiiemipo eíguieft aváinzandO' « i i c i l l e r í a d e E s t a d o d e s d e J'a sailída d e l Prí.ncfue e j e r c e la pertu.rbació.n ment«.l dé. los '•fiyour-, de iiartit-ular c o n \ e n i e n c i a h e cé- luinikTP en e r b o t i q u í n J o s é d e L&séiiia, n o t a b l e crítico t e a t r a l ciip's die l í u l o w ; ei .ceiico pp.lí'tiieo d e a i s l a - l a B u k o v i n a , h-aibitendo r e c h a z a d o a l o s ru^ i n d i v i í l ü o á dial EjéTCiito e n l a e j e c u c i ó n d e i-rj ! !3 r n i t i i r M d''! t e a t r o R e a l a d o n Nar«TSo U l A Z DE ESCOVAR. I"G!S d.élitois cte in.di:siciiplii»a), l o c u a l .acoarse- y c r o n i s t a die fino humoftísimo, h a cóléC' m i e n t o i.nternacionali q u e se p.rotducíá e.n siois.m'áis 'allá del .dtesfiiaderó .y U e g a n d o has.. F f ' i i d í d " i>lpd. ceFdudo d e s d e h o y cu t o d a j a q u e ^íátm d e i S c t á r s u s fallos los Tríboi- c i o n a d o e.n e l e g á a t e voíü.me-n ün.a -serie déjt'a'i'ño del Imip.erio.; las. n o i T n a s oonstant.eis t a e l r í o P n u t h sutpe'rto.r. I 'ir-n d i i e c t i \ d j c t o n o m i t a en el n c HHw> L a g ii-Tiisois. l í a n osdiidio t a m b i é n e n l o s •nailes m i l i t a r l e s .eéari e s t d s de-linicuenítés r e - a r t í c u l o s , e n c a d a i'nio d é Jios c u a l e s o r e - ele la p o l í t i c a de. Inglatie.rra e'n suis r é l a c i o c o n o c i d o s y di'a«ifi.ea:do!s, y d é s e r tíéiganc- ' t r a t a u n tiijíió i'félaci'onadó con el teata'o, ó\|ñie'>síon l a dinámiica. dé.! etquilflibrio e u r o - monlieis. selvétáteos h a s t a N . a d w o m á . r r¡.i anteí^ dp i p di en e s t a a c t i o n d e s e o L a s fueirzías .aiusta-iacas h a n lleg'ado h a s r a d o s , r e c l u i d o s e n m.a.niicomiofe y n o 'oon- píiita u n a co!stu.mbie del m i s m o , t o d o ello! P«'o; l a c o n q u i s t a d e Eurioip-a p o r lia f u e r a á \i\ ^\ m a i u f p s t ioriii p u b l i c a de m i g i a t i deji^idos á l a s "pe-lias .éomuínes, ipor t r a t a r s e e n e s t i l o ágili y l i g e r o y s i n diarle i m p o r - j d é . l a s a r m a s . «La Weltpoilitik»: flos e r r o r e s t a WJisniiiO'Wczyk, Nioisisior y BTÍaia, p u n t o s 1. •! a I'i P r e n s a de M a d i i d , q u e t a n t o m e t a n c i a , a l pai-eceas s i n .duda p a r a q u e le i d e l a p o l í t i c a internaicíionalli y gesitión di- guie l o s .pusios teníain loicn.padbs h a c e d í a s . •"' a> u d a d ' i al p u b l i c o m a d r i l e ñ o , q u e m e di© •v«aidiád«roS iTírespcnsaMes. PO» I ÍSÍÍGRASO E l númeipo 'de prisíonteriois ilusos q u e h e fisrinfipii %\i < rjiifiatua. A a los q u e d e n t i o ExAMiíné lós.ca.sos'dleí dés'otadneilcia, r«s- idé el lectoT íla m u c h a y l e g í t i m a q u e t i e n e . I p l o m á t i c a . d e l I m p e r i o ha.n d e t e r m i n a d o e l B I L B A O 14 (i,20 t.) •ir esta í íí-d h í i i t o o p e í a d o a n n g e s t i ó n « F i g u r a s d e t e a t r o » , q u e a s i se t i t u l a \| fracaso, .del p.laii miíliitar y p r e p a r a c i ó n mios h e c h o 'en e s t o s ú l t i m o s 'días a s d i e n d e paiestas i r r e s p e t u o i s a s y d e s e r c i ó n em s n s í , rfi-» intPhgPiii la f iealtíid p a r a rni . ^ Eai uuu, ca&d de leuociano dte l a calle d e ' (jitfalíenles 'cia.raekft-:, S t e - r m i n ó ' h a c i e n d o este p r i m o r o s o é i n t e r e s a n t e l i b r o , es u n a ! fimanciera, :;e'fmáin!i(C'0!s, y n « e ! s i d a d diB uñai a 29.000 bomibres. fr,,\|i « " - I t m i h k s C u i t s , j j u m '16, o c u i i i o e b t a m a ñ a n a U i n : „ n a «oninf.eta da)sift<?aiíión d© l o s ín.divi- v a r i a y a m e n a g a l e r í a d e t i p o s , t n u y b i e n : p a z e s í a b l e " c o ' n s o l ' d a d a . s o b r é máis po.sit'iComunicado alemán. Ari-irlr-Pif a u-.!ed m u c h o , s p ñ o r d i r e c - tlnfigíLO s u c e s o . ; ÚUOS ejfecutorets .de «Siles déílitos p s r a p-a- qbserva.dios y r e t r a t a d o : ; — j i p a s m o s a flde-; v a s g a r a n t í a s p a r a eH .rei.rnadio deil deirechO'. [iii (jr- piibiiPidHii a e - t d s l i n e a s , en l a s d a d . L o s q u e conoce.mos u n p o c o l a es. U n o d é e s t o s entindiado® m e r e e e a l s e L n s u j e t o , d e n a c i o n a l i d a d c u b a n a , Ha-i feíitiza.r .la i,ft.flüetntóiift e j a i t i d a t.i- s u é s C J ' 1 P I UP féira en q u e s e m u e v e n e s t o s t i p o s p o d e m o s ñoír S á n c h e z d e Toica l o s sigiuienitiest jiuiciís®, La tiichá m África—Bombardeo de úrta ciudad p h a g a i n t p r p i e t P de P s t a s jn-td© J t i a n Z a m o r a , d e \.einticuate"o a ñ o s i t a d o menta>l indefntsa. m nifp-iii m n r s q u e l e s a i n d e u a los senlr- ¿p gtídd, j so&tie .de oficio, d e s p a e s , d e ha-^ L a hum;e«-óga co,ncurliftniOTia qm a s i s t á é al a p r e c i a r d e b i d a m e n t e el m é r i t o del d i b u j o q u e repro'd'uciimos: nii^n A /I II ii 1 Mino jsvjrro, quíi p s t i e ber p e i - m a n e o i d o t d a la nOLlie allí e n u n i ó n ; n^-io rm-adigó fon justíeia; -sus apilráusos aJ y h a s t a , d e c i r cjue, m á s q u e flliaeíones de «Asi e n l a e r a m o d e r n a , p o r e s t a identifiN O R D D ' E I C H 14 (11,40 m . ) t , f-u m r , n o FJ l^tnun ño Cinta vuilgiar«s s u j e t o s , parecen, «fes de tibores» c a c i ó n del p u e b l o c o n s u S o b e r a n o b a j o él de u n a miujei Jlamaida E u g e n i a L ó p e z , .de k i l u s t r a d o eoh'f'areniéi.ánie. Bieirfin (ÍGficiaJ5...—Tocante a.l. jfeiomlbartdlefei e n t e n d i d a s p o r u n ésciribano s e r e n o e in- r e i n a d o d e F e d e r i c o el G r a n d e p r e s e n t o K fk domingo p ^ r j e s - S a ü í a i m (icoiíottiia a.leimián.a dfefl) \ ^ i r t k u d 1 i o idflos, stíll . l a y i i i a t u r a l d * l a l _, _„,..„^ ,, flexible. la raza teutónica al asombro de E u r o p a ; o r i e n t a l d.el S u r ) p o r p a r t e d e c r u I G'iba (.'sdiitandeij, dli'.'^paro soibre ella d o s P e p e L a s e r n a Ha d e m o s t r a d o una, vez l a m a r a v i l l o s a c o h e s i ó n d e l a M o n a r q u í a I ^ _ iiwaese.s, e l pa.rte d i c e q u é d i c h o t . f o s , ditr.né.t'dnduila l a e a b e z a MARTIN. Inaugurae-ofi. rusiana, simbolizando e n l a constitución ,grt«. ^ ° jnidieíems'o y q u e Jos i n g l e s e s n o V n n d u d-^ b s díeieisiaicones l a s p u p i l a s JL-4» JLZJ \.^ X v J x v J\. w_? m á s útm e s t s liB.ft) lo n r u o h o q u e s a b e d e p c o s a s de t e a t r o , lo m u c h o q u e h a v i s t o en d e s ú n a c i o n a l i s m o el p r i m e r n ú c l e o de h a n he'C'hoi c a s o dte. la'bandleria b l a n c a i z a d a ^'^f,-- j ^ iri.nniii l i d o f u i a ! \ d i i ti'es re- ' d e la c a s a e n t i a n m a tiemxw q u e J u a n h a l a fairá.n'duila y lo i n g e n i o s a m e n t e q u e s a - E s t a d o p o t e n t e p a r a l a g r a n é s p i r i t u a l k poír los. .alem.aines. \ I II a iMi j<í Emp£p'-r. ci'd f«ego soibie si ruii.sm.O', h i r i é n d o s e e n ' t E i B l exép•tS.sc•u.l©• d a d i m p e r i a l d e l a r a z a . E n el s i g l o i n m e be c o n t a r y f u s t i g a r lo cjue h a v i s t o . 1 p i 1 ii a \ d l a - x e n c d a , igiiial í i i w n a A l g u n o s euTCipeas h a n sido p r e s o s . E s t o d i a t o , P r u s i a se vio a s i s t i d a p o r el m á s exlí, , ' t i . / 11. 1' r r T h e de i i i a u g u i í á c e a ñ o y m e d i o , ' o u i a n d o a u n n o h a b í a CnrK?n.'i ^'1'; .1 la CAsa d « .'«'.ocniío am» t r a o r d i n a r i o g o b e r n a n t e cpie h a c o n o c i d o e s lo q u e d i c e e l cábleigi-^aima d é l a A g e n c i a 1 ' ' \ 1 I i-.t ]-xxí falle'4Pron u n a h o r a d e s p u é s %m p o d e r ¡ cütti'p'iiú'O los ó'Uiásreñtii. y mieve» ñ n d i ó s u l a H i s t o r i a e n p u n t o a d e s c u b r i r y m a n e - Reuteír, .a Jo .cual e l gobarnadO:r d i e l a con i ; 1,^ d ' i i g " \ e n í u i r d e la , uec]í».r,.i k) o c u n - i d o .rutre ellos. J u a n y i tiibutni a l á .íniuen'íie ei g r a n egiCritiOir y e s i j a r l a s p r i n c i p a l e s f u e r z a s m o t r i c e s de l a Jion.i'a aigreifa: ! i • i k'^ '-ipniei '<:"- o i n a < <iLa kÉtigenift n o r e c o u o o d n a u t e r i o i m e n t e . ' c l a r é d d o p o e t a m.aJ'a.gueño A r t u r o R e y e s , «'El 27 del .enei'o s e piriesentaían a. la, v i ^ v i d a n a c i o n a l a l t r a v é s d e los a c c i d e n t e s 1 1 i r fk"! roti>, «Giaon^o d e pal d e j a n d o u n a coipioS'á ilabol- l i t e r a r i a .de r e e x t e r n o s q u e e n c a d e n a n los s u c e s o s . P o r t a d e D a r - e s - S a l a i m e l a ' C o r a z a d o «G.oáiathto, L>i'i^ d M í t i t ü \ «La g a t d a b k i n t a » / cia . c o n s i s t e n c i a y d e Jios'itjva i m p o r t a n c i a . l a i n t u i d ó n de ese h o m b r e d e E s t a d o , de •^ ici'íuic'(/''o •k.'F.ox)), !un •v^a!i>oir «s¡Bbli^:io. y U B ' i - ' i i i . l l o , a.1 d m á i d l o ncii, I r 1 S u s n o v e l a s , s u s cuento.s, s u s p o e s í a s , q u e g e n i a l i d a d s i n p a r r e s p e c t o a p e n e t r a r e n .Péim'Olcadioír, t o d o s i n g l f l s » . I ^ i p a r l a m e n »-e¡idri •) i]f f ~kit e s nsida. obi d'^ ^ g i a . pon TELBGííAyó da.r'án c o m o t e s t i m o n i o e l o c u e n t e de s u lo m á s r e c ó n d i t o del m i s t e r i o d e l a s r e a l i - t a r i o , co.n b a . n d a r a blaaoSk «oirfsípen.ció c o n i pidih o. "-Psun sp c o m p i o b o en la g r a n t a l e n t o y d e s u r i c a iñspiiraoión, evi- El C a r n a v a l — E n t i e r r o del doctor Villanueva. d a d e s y p o s i b i l i d a d e s h i s t ó r i c a s d e l a n a - e l go.be'rna.dor. E s t e '(«4 l ^ r w r t s o pa'Sa q u e 'U dj.ndí' l i n i o <"i caiteijito farnJtso dieniciandü aideiñiáB s u i n m e n s o a m o r a l a c i ó n q u e le c o r r e s p o n d i ó d i r i g i r y g o b e r - u n a g u a - r d l a ing'lesa •«aírara en el p u e r t o , Un banquete. ^ ' h . billeVt i e r r a a n d a l u z a , sirigu.lai'mien.te a «lu q u e r i n a r , se r e a l i z ó a l fin l a g r a n o b r a de sobe- c o n v e n c i é n d o s e Jos iwgliPSes de q u e lo-s b a r 1 "j f. iR-r ]i í d e P . e r i . i t » , el nol^ible ' ' • V A L E N C I A 14 (5 t.) d a Máliaiga., cuy^as costum.bi'eis p o p u l a r e s — r a n í a , e n l a c u a l P r u s i a , a l a vez de e n a l - e o s fon'de.ados .en t«i,r'B-&an,arn e s t a b a n "-.'MT 1 L á w u i , que' l e a p a t e c e a s i d e la c i u d a d cómo-,'del eamipo—-retrató E l Caifn.ava.l .?e ceiletora c o n giran de.sani- t e c e r s e récogie.ndo y s u b l i m a n d o l a s t r a - dlesm'amtdiados.» CoufeireiiCias electorales. , <•' ui I kaigd ( i m p a r t a p o r p r o \ i n e •id'e'alizó conno n i n g u n o . m a d ó n , n o ofüsbánte l a exceáenitiei t e m p e r a - di'ciOiiPs teufóniea.s d e F e d e n i e o el G r a n d e , E l m i n i s t r o de la GuijeiUdcion c o n i e i e n •d- II i iiu.i %e/ m a s - ú s M n d i c i ú Parte oficial de las tres. t u r a d<, d í a . descubrió a toda la familia g e r m á n i c a las A s e m e j a n z a del ííüíeirreiiio ' l e g e n d a r i o i >• \ í "lút' ,1 t 1 \ de carttant-® Ttfñ- Cio h o y , a m e d i o d í a , c o n los diputa<'.os m i - q u é g a n a b a b a t a l l a s .(lesipíuéii d e Í3l e n t i e r r o d&l d o c t o r VJUanueiva h a v í a s q u e d a í a n a c c e s o a q u e los i d e a l e s raiuertó, n i s t e / i a i e í . de B a d a j o z i w r a (Oiicjlid! alP A R Í S U. c o n s t i t u i d o u n a impiOiiéníe miainiif€.s.ta.cióii d e t o d o el n a c i o n a l i s m o r e s u l t a r a n ideng u n a s d i f i c u l i i J e ^ q u e e x i s t e n a n u d e d e - A r t u r o Reyéfi, h u n d i d o 'éñ ío. e t i e n i l d a d , . \ i l f n u i n i n i u j desac'éi'tado. diesamitt, y Vence a l a e t í t i e a m á s sievera d e .d'ü€'lo, as'istiendo a él 'tódois ios m.é.dicos t i f i c a d o s con los i n t e r e s e s p e c u l i a r e s de los E n Bélgica los a l e m a n e s h a n b o m b a d e a . l a r t e i n u i i . i d a IA c a n d i d a t u r a oficial p a r a . ' \t 'uiii du M e n t ó ) .e^fueho r i n e i ' r i d i f e r e n t e s C u e r p o s de E s t a d o . c o n s u librO' pósitmnij « I M cireitóculo», co- d e la, ciü'dad y enorm-e g e n t í o . do N i e u p o r t , los b a ñ o s , n u e s t r a s t r i n c h e ' .'I , VI I ,1 ilnui^ot, que le oblii^aimi d i p u t a d o s pio\m<.ialefc p o i a q u e l l a i i i o v m - lección d e p o e s í a s e n l a s c u a l e s no se s a b e Se h a ceJebra.dó ell liancfireitie q u e 'eil Cole« P e r o j a m á s el a l m a c o l e c t i v a de t o d o s r a s , l a s d u n a s y l a v i l l a de Y p r e s . eia. I 1 u • - 'iiumeiidí % al final d^» la Nuestra artillería h a combatido a las 'Idíiibipii Msito ni S r . S a n e h e z G u e r r a q u é a d m i r a r .miás; ei l a ailta ánsipiración y gio n o t a r i a l , o r g a n i z ó en, h o n o r del señ'O'r los p u e b l o s q u e i n t e g r a n l a r a z a g e r m á n i II fue ll.Tfmdo T e'CAiia hi c o r r e c c i ó n Cfimerad'a qu-e .se advie'rte e n •ioirro Mli'i'andia, T.l'.istiendo t o d a s lais a u t o - c a s i n t i ó l a c o h e s i ó n d e su n a c i o n a l i s m o b a t e r í a s e n e m i g a s . . ' 1 P i / i t f 1 niPÍi 1 elogio ei? u n a C o m i s i ó n de clectoie.^ y <lel C o m i t é t o d a s e l l a s o l a d u l c e y ; t r i s t e m e l a n c o l í a i:'i'da,des. tíin h o n d a e í n t i m a m e n t e i d e n t i f i c a d a co D e s d e l a Ly.s a l A i s n e , c a ñ o n e o i n t e r m í (Knsj^-rvddoi ciei d i s t n t o d e P n k i c i n , <jiie I 1 t 1 I la kn^'a d e ffue e s t á n i . m p r e g n a d a s . El Sfi.'. J o r r o p r o n ' n n e i ó u n eloicnent) d i s - m o en el r e i n a d o d e G u i l l e r m o IT con l a • tente.' tu\< (¡IIP " a n l i r inn-^idi.! f«l .-Piiiidui S i , G a i a v ü o w a t , p a Qpirca de Noailette uina í r a c o i o n e n e m i oiir.so, ofreci-endo cuainto le gea, posible h.a- p e r s o n i f i c a c i ó n ¡mjierial de s u K a i s e r . J a Oasi to.das l a s coinposicion.es .de e s t e li1,1 t at'ii í . ' m l i i i n de l a s p k c c . o n c s i n o i I-., d ' m . i s o b r a s m á s t a . m p ' o c o , n i e n l o p d í a s d e Fpdipirico d c e r e»! f a v o r d e l.<iis r e g l s t r a d o i r e s y niotaga que se a r r o j a b a c o n t r a n u e s t r a s trinbro,, ú l t i m a s cpie t r a z ó el p o e t a , c u a n d o y Kul i k s de M í i d u d . a.,il 111-f ^ G r a n d e , n i e n l a h o r a d e l a c o r o n a c i ó m c h e r a s fué d e t e n i d a e n seco p o r n u e s t r a y a ,se e - n t o n t r á b a en.fe'rano d e c u e r p o y tle rio.?. F u é aplaudidís'iimi.).. IS p ippll.l-, i m p e r i a l de G u i l l e r m o I, en V e r s a l l e s , d i s - i n f a n t e r í a . Consejo de iniaisteoa. _ . . . e s p i n i t u , r e y e l a n el d e s e o v e h e m e n t í s i m o niij> en cop u s o A l e m a n i a do u n i n s t r u m e n t o m i l i t a r I-":!), ChamiD'aigne el en.emigt) h a m a n i f e s E ! p i ü v n n u m i e i c k s se c e l c b í a i a Cun- .de abreviiar l a Vital e a r r e . r a y .son c o m o cpie i g u a l a r a al h a b i l i t a d o e n e s e I m p e r i o t a d o ' g r a n a.ct.ivid.ad CO'H s u aiitiüleria, L e j o de n n u i s t n i s l u e i i a i a t o i i o del q u e el I u n a ' p r e p a r a c i ó n d u r a n t e las dos últimas generaciones. p'rindpal.me.nto 'en feí r e g i ó n d e R e l m s , li .iijídS Jue^C^ k.i u e . t i e b i H ' " - e en PaJdcao b a j o j para el eterno riaj© " M a s p a r a q u e t a i í a d m i r a b l e s d i s c i p l i - c u y a c i u d a d h a sido i b o m b a r d e a d a n u e v a hacia otro mundo iríejor. k.c.1 ¡c 1 Id j'^-idí-^Ucia li-! Re'' . n a s s o c i a l e s y e s p i r i t u a l e s del n a c i o n a ;- , •' - • E l Cinis.ejo ^Lia d d i m a i í t í a t i v o , p i i n c i - j • ^ T a i i cuiíti'iuuas, t a n i-ecias y t a n d u r a s l i s m o y d . i n c o m p a r a b l e e j é r c i t o do n a - m.ente. N u e s t r o s tintos corrttra, l'as t r i n c h e r a s m^ iij>d.hu"nte ción a r m a d a r i n d i e r a n a l a h o r a m á s d e \ fue'i'on l a s J u c h a s q u e h u b o d e sosteñeif, ÍCARNAVAL! c i s i v a l a p l e n i t u d d e su eficacia, r e q u e r í a n rni'ü'as h a n d a d o e x c e J e n t e s r e s u l t a d o s ' . j q u é , al \'e'r 'de cei-cia l a mue.rte., iiio. BÓÍD n o Sanción ú& leyes. l)e'.-íte l a .^Vrgona a l MioseJa, cáifxia apA-^ P d l á ' '' te'iTie, s i n o q u e l a d'esea é-ftn s a n t a i'eE l Caj-naval h a triunfai-io en B&r),aña. a s u vez a l t o m a n d o m i l i t a r p r o i i o r c i o n a Jlafidiiri i r a la Meca r." S. lU'd 1 j j l g i g n a c i ó n . Lo priim'S.To q u e s a l t a a l a v i s t a P e s e a los q u e l l e v a m o s l u t o p o r t ü d . í s l a s do a l a m a g n i t u d y c a l i d a d del i n s t r u m e n - rent'e. ci.j ir 11 ol^ja.) le pofiti n 1,1 aaii_ lon leí to y dir.í.:;tiva. ÚC' política; ' i n t i s r n a d c n í i l E n L o r e n a . í u l e r z a s aüemanaiS h a n a v a ü ,'f \ la.- lí-'iís ukiiiidi'iieíae v o t a d a s e n 1 éri c u a n t o . s e a b r e el voiumien. e s e.ste. c u a r - v í c t i m a s de l a g u e r r a , s i n d i s t i n c i ó n de en s u p r p m a s m a e s t r í a s d i p l o m á , t i c a s e n 7.'.rdo cont.ra. aa.uellcis d e n u e s t r o s élsimeñt e t o : naeionali'dad'Ss a n t e Ja m u e r t e y el dolor, J . j I l H l i d ( .lí!U I I . l . ([Uie l a se-ña Lo; dí) , ; van;'''i'diiP ,, , „,,r.i,.„,i,. .,1,,.'0!('iiUD:aikan Pont-árMoussion). I Olí, Dios! ¡Oh, Dio.s S a n t o ! El m a n d o me ! * h a .i'edbiilc al .diiks :\loimo y n i i e s t n . p u n t o a l a (n-icntacion c a r d i n a l del d e r r o i ,t M f - n del ( l.lifíl.-^Kl 11 d el m . i i l p s , o .son t o'd a 'v íog a [lm.siía, p u d i k ) sf divierlip con tin.i h e r m o s a in- t e r o a s e g u i r y al g o l p e d e v i s t a s a g a z y ..g;:,,,,:,,,^,^ ,1. ^,.» ,.,..mkaíe ' n"" ue cada .,LV -»! qu El ceiiteaario de Cervanteá. líi l u d i a m í riiiilp, kiK fapt7.as iiie faltan. r o n « c Í P ñ d a de tcidas l a s tie.sdidi.is q u P pe- cp¡'t&ro rescecu'i a p e n e t r a r lo q r e a l i d a d es y r e p r e s e n t a l."or sí m i s m a y ronoci.d'OS. , , tn u PT,^;ki¡ei,t la del f^n'.ejo »é íeunk ¡ .^y, cuándo decirle tiodré yá ft Hii taW'po: 6ati eti e s t e í h o i P e n t c s o b r e l a H u m a n i d a d . p o r 1.33, f a c t o r e ? i m p o n d e r a b l e s de l a ? r e a l i E n \1.9a'..ia el eñettiigo h a t o í h a d o l a ofen, ..Hay q u e s e r tcilerahtir-s p a f a evigif r e s t<4 m a u iii.i H ii.=í d , . f , Ja . n n i t a dipl i,phre- DíáiTaiiSa, TSr.eido glis-íret-o, d«Sea.l¡S(i! d a d e s de e s p i r i t u a l i d a d q u e en eila a c t ú a n s i v a p o r el v a l l e die L a r i c h c o h d o s coluñic, tn d i j o d dá'íiC'b: • p o n s a b i l i d a d e s a la ihcotiscienci.a. L a v i d a \!i' 11 iii -p h. ijfiuil'1 ido, í.t \MiI i n v i s i b l e s . Tod.:i d e p e n d í a , en s u m a , d?l Vf=^n, muerte, t a n í!¡poítflida &jpré.e inin atr,''.Cf-'ión h.r;.'"ia. P1 p i a c e r q u e m.'ido y a c c i d e n t e s con q u e U c a a r a a p l a n - ñ a s q u e s-s c d d a í > t . a t o n p o r ki.S' o r i l l a s su? J-'rtwuliia la sf-sión »i jefe d e ! C i h i ^ r n o . I itHi R.P ).l el kiuiotti k.iilp quo no te sienl.a venir, n.i e s pos'ibilie r o n d e i i n r . T a l vez l.i iii- t e a r s e P1 « c a s n s belli» d e la c o n f l a g r a d n n y n o r t e .del r í o Marche.1 £, ui . ' CM-111I0 d e B e l l a s A.iti6s, El lovancp '.-i..?' e;sas t r o p a s h a sido s e ñ a , PresidBucia Honoraria. porque ci placer d© morir flueneta d e l a f e c h a , el a n i v e r s a r i o , l a cos- e u r o p e a y d e los r e s u l t a d o s q u e en éi se ' rti r>i'.- I - ' f i n c i a d." li>b q u e PQ cielel a d o , retiMsíido, es'torbadíi e i.m.pedido ptoi no me vuelva a dar la vida. tunnbre, s o n s u p e r i o r e s a n.ucstra. pro'jiia B1 pre.sidente de l a C á m a i a d e Coraen'cio a l c a n z a r a n p o r el p o d e r í o y d i r e c c i ó n de n u e t r a s p.itrulteis dte «eskipr'os». q u e a..'• ITI < W I "t \|.!i id E s t o e.f'a d c a s o d e A r t u r o R e y e s , a j u z - 'volimlffl/d. P e r o p o r est-is m i s n i ' i s r a z o n e s l a s a r m a s y p o r el a c i e r t o de l a d i p l o m a - t u a l n i e u t e s e halla.n e.n co-ntia.':'to con .ell;; 1 (rviTieníara d I ' Í S rínoe fie U no- d e B i l b a o c o m u n i c o a l S r . D a t u q u e e n l a ( ftpél r e c u e n i o v i e n e a a u m é n t a f l a a m a r g u j..ri(.5 . %'•"!'TiAra t ÍA^ ' " i s d e la m a ñ a n a u l t i m a j u n t a s e '« haihia n o m b r a d o paiesi- g a r p o r é.1 C'spiritu y l a l e t r a d e ¿aái t 6 d a s r a . M e a s u s t a l a 6uín&. d e d o t a r q u e la c i a e n los t é r m i n o s d e p l a n t e a r l a s s i t u a - en. Jois l i m i t e s d e n n e ^ t r a . s p r i m e r a s l í n e a s . l a s poéBías d e e s t e h e a s n o s o l i b a » , r e ñ e j b , c i o n e s q u e de e l l a d e p e n d a n ó e n benefite í3c>m''>'^ñ n o s r u e g a b a g í i i n o s 6oía&- idteittie hotlo!tá!ra6 d é d a c h ó crea.tüstr>o. U n a vioilenta- "tem'pestad d e n á e v e está' pasfe ©1 mayor luciiaieíatio de lia! Aái edtti.'uSai«a'li ia áeticaa itml/Absi, aJietunio aingüíi ótio de los ©uyos. del aimá aicÉ'fía d e l G a r ñ a v a J t r a e e s t * a ñ o u a r a l a s c i a r l a s OTie &8 le i n t e r D o n s a n . » oa-yCiado e n i o s Vofegos. edicina hldroterápica. Miiel taMro OPIMDfSINCIlínfTeM te() I lÉli ffliltts. SANGRIENTO SUCESO DESDE VALENCIA lllfillii lliiC FEMENINAS El M¥m de Belfas Brles.
Descripción