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Página: El Día (Madrid. 1916). 7/2/1917, página 1.

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Ejemplares y páginas que contengan “Emilia Pardo Bazán” en el texto de las páginas. Título: “El Día (Madrid. 1916)”. Año: 1916, 1917, 1918. Ordenados de más antiguo a más reciente.

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Texto	E j e n i p l a i , o ^-^ntimos MIÉRCOLES, FEBRcRQ?, i^ 1 ^ El PACKARD T W I N SIX fué p r o b a d o h a c i é n d o l e r e c o r r e r 30.000 k i l ó m e t r o s sin p a r a r el m o t o r y s i n p a r a r el c o c h e m á s q u e p a r a t o m a r g a s o l i n a y a c e i t e y c a m b i a r dos neumáticos. El 7 d e d i c i e m b r e h a b í a y a 11.314 PACKARDS T W I N SIX e n c i r c u l a c i ó n , c u y o r e s u l t a d o s u p e r a b a al o b t e n i d o c o n et c o c h e d e p r u e b a . TWINSIX (Gran Tfa.)-Hvctitda del Conde^ de peñalver, « . V ¿poca. 88 8MS. Mm. 13.243, r 11 o n n I n o I n M SÜSCnlPClON; Madrid, VEO pesetas mes. provincias, 5 ptas. trimestre. Antes DIARIO DE LA NUCHE ]l8i!rlii, Únelas; 33 toros ant<}.s de que estén heridos de muerta, no pcrtriitiéndosc en ningún caso, utilizar para el do.soabello más arma que la puntilla.» ¿Funditmculo-s 'le la enmienda? E n lí)l'i, en Valencia, nos parece que fué Manolo iíomba, hirió gravemente a u n espectador en el pecho por querer de.sealx-llar a u n toro, vivo, y valién(lo.sc del estoque. Rn 191.4, en Madrid, .'n la beccrnida de 1(»> zapateros, mató RegaU'rin, por idénticos motivos, al esnectad(jr Ángel Jh'n'ncia. En \\)\'>, en la. segunda corrida del Pilar de ¡íjaraj^oza., al desca-bellar Joselifco con el estoqu<;, atravesó el cuerpo al aristócrítta bilbaíno Sr. Arellano. E n lOllí, en Sevilla, y por lo mismo, resultó gravemente lesionado un espectador, y en Madrid saltó un estoque id tendido 7, ¡undluciendo un susto espantí>s<i. E n este mismo año, en la Monumental de Barcelona, Ballp.slcros hirió a otro aíicionado... ¿.\ qué seguir'.' No hay más que ver el pánico que reina en les tendidos cuando cualquiei- di.'sti'o se dispone a de.scabellar cim 'a espada para oiic se jii.st;fique la medida que propíuicmos. Ahora, un joven aficionado, el Si'. Aiidina, ha inventado, al parecei-, ini mecanismo, con el que, aun saltando el 'estocjue. se asegura que no jiodrá herir a nadie; peio t a n frecuentes desgracias so evitan sin \wI cesidad de gastos, ni de inventos, ni Ai' j , - , . „„„ ' pruebas, con lo que nosotro.s proponemos. c^ue dos contras i^^f,,^^' que ^^^ no ^o tiene tiene mas más c^ue muy graves : Primera, que p a r a ponerla en iiráctica es preciso vencer la apatía y el ])oco int^M-és que por' esfos problemas se toman las autoridades, y segunda, que la reforma \ a contra los toreros miedosos, que .yon capaces de atronar al ¡^residente por uo arrimarse al toro unos centímetros más o por no volver a e n t r a r a herir de nuevo. MITIN EN W E S T M I N S T E R de c o m p r a r nn automóvil infórmese t i e n e un PACKARD. de quien TCf í C n M n c . Fedácción, lf>2. Administración, I.59U l ü L L r U nUO, . Talleresy Redacción de última Hora, IJt. iiiieKjii Sil Veto [«airo eíiGionS) cQiiipíáíij lie ;k-aii('.:i!Íeiis debisi las delieí..; .Vi-ai!eie!i!> LO O U E S A C R I F I C A M O S A LA PAZ E L A Ñ O 1898 A n d a n tan sueltas por u n a parte de la P r e n s a , la i n s i d i a y la i n j u r i a c o n ocasión de las recientes incidencias internacionales, que vacila la p l u m a cad a v e z q u e l i a y q u e t r a t a r el t e m a d e la g u e r r a y la situación creada a . E s p a ñ a p o r los ú l t i m o s a c o n t e c i m i e n t o s . L a v a c i l a c i ó n , s i n e m b a r g o , n o es l í c i t a , y a u n el t e m o r r e s u l t a a l g o p u e r i l , p o r q u e aquí todos nos conocemos y las g e n t e s e s t á n h a r t a s d e s a b e r q u i é n se v e n d e y q u i é n n o se v e n d e , q u i é n e s c r i be al dictaílo de n n i n t e r é s inconfesab l e y q u i é n se i n s p i r a e n s u r e c t a c o n ciencia. P e r o a u n c u a n d o la c a l u m n i a fuese, en r e a l i d a d , m á s g r a v e p o r sus consecuencias, h a b r í a que afrontarla', p o r q u e h a l l e g a d o el i n s t a n t e d e q u e • todo escritor que tenga algo que decir en d e f e n s a de la p a z do E s p a ñ a , p o r h u m i l d e q u e sea su p e r s o n a l i d a d , lo disra s e r e n a m e n t e , s i n p r e o c u p a r s e d e l a maledicencia. Las circunstancias son gravísimas. A u n q u e se n i e g u e , c o n t o d o g é n e r o d e a s p a v i e n t o s , es e v i d e n t e q u e a l g u n o s periódicos están realizando una campañ a que t r a t a de i n c l i n a r a la opinión española hacia t e m p e r a m e n t o s de viol e n c i a y n o r m a s de i n t e r v e n c i ó n e n el c o n f l i c t o . C o n t o d a c l a r i c h u l : esos p e riódicos v e r í a n con s i m p a t í a la r u p t u ra e n t r e E s p a ñ a y l o s l m ¡ ) e r i o s c e r i t r a les. E l g e s t o d e W i l s o n ¡la ni a n d o d e « d e s e n v a i n a r l a e s p a d a » i)arc(:n s o r el m o d e l o q u e «e q u i e r e i m i t a r a l u d a p r i s a , d ó c i l e s a la^ i n v i t a c i ó n d e l m i s i n o presidente americano, que ya en su disc u r s o a n t e el C o n g r e s o d e s u p a í s lo h a d i c h o t e r m i n a n t e m e n t e : « C o n s i d e r o seg u r o q u e todos los n e u t r a l e s a d o p t a r á n la m i s m a línea de c o n d u c t a . » Los que en otras ocasiones, siempre q u e se h a p r e t e n d i d o l i a b l a r e n n o m b r e de la h o n r a o d e los s i m p l e s dereclios d e E s p a ñ a , l o h a n t o m a d o a, c h a c o t a , r e c o r d a n d o y e x a g e r a n d o n u e s t r a inip o t e n c i a y l a n z a n d o t o d o l i n a j e ilc s í n c a s m o s s o b r e los m á s leves i i i í c n t o s de protesta, siguen ahora, hipnotizados, l a b a t u t a d e M r . W i l s o n , p a r a q u e ella n o s m a r q u e el m o m e n t o d e i n d i g n a r nos y de volver por nuestro h o n o r . . . E n t r e t a n t o , las sirenas aliadas nos h a c e n o i r s u s c a n t o s d e s e d i u í c i ó u . T'i, periódico francés, coment.ando alborozado hi r u p t u r a d i p l o m á t i c a de X o r t e á m é r i c a con los I m p e r i o s , escribe: « N o s c o n g r a t u l a m o s de ese g r a n acto q u e v e n g a a la H u m a n i d a d y nos t r a e u n sostén m o r a l considerable y u n apoyo económico. E c h e m o s u n a m i r a d a a f e c t u o s a h a c i a los n e u t r a l e s , t a l e s como España,^qüe luchan por su existenc i a y a l o s q u e W i l s o n ' s e ñ a l a el* c a m i n o qn© d e b e n s e g u i r . » «Le Temps» comenta también el a c o n t e c i m i e n t o eíi e l m i s m o s e n t i d o y con idénticas esperanzas. «Mr. Wilson, c o n s i d e r a n d o q u e e n e s t o i b a el h o n o r de los E s t a d o s U n i d o s , h a p u e s t o t é r m i n o a l ultTa3e_ a l e m á n . A m é r i c a h a t o mado..su partido. Otros neutrales están todaivía e n Consejo y d e l i b e r a n ; p e r o yñ no p u e d e d i f e r i r de o p i n i ó n sobre ios p r o c e d e r e s a l e m a n e s . » E s n a t u r a l esta c a m p a ñ a d e los aliados. T r a b a j a n p o r sus intereses y busc a n afanosos todos los concursos., L o q u e 3uble%'a e l á n i m o ' e s q u e h a y a e n E s p a ñ a q u i e n e s estén dispuestos a sec u n d a r s e m e j a n t e s m a n i o b r a s y a de-' j a r q u e s e nos a d m i n i s t r e el h o n o r a medida de las ajenas conveniencias. C u a n d o o i g o d e c i r q u e n o es p o s i b l e q u e E s p a ñ a s u f r a l a h i i m i l l a c i ó n y el u l t r a je que suponen la ú l t i m a nota aleman a ; c u a n d o se l e e e n l e t r a s d e m o l d e q u e h a l l e g a d o el m o m e n t o d e a n t e p o nerlo todo a la dignidad, viene a mi m e m o r i a l o q u e s a c r i f i c a m o s a la. p a z e n e l a ñ o d e 189'8, l o q u e h i c i e r o n e n t r e g a r a E s p a ñ a , en u n día los mismos que ahora, ante dificultades económicas t r a n s i t o r i a s y no c i e r t a m e n t e cread a s p o r l a p r e s i ó n de u n o solo d e los grupos beligerantes, p r e t e n d e n q u e nos lancemos á la m á s monstruosa de las aventuras. A l a n e c e s i d a d d e l a p a z se s a c r i f i c a r o n , h a c e d i e c i n u e v e a ñ o s , el p r e s t i gio n a c i o n a l y el p r e s t i g i o de u n ejército que tuvo que r e n d i r s e c u a n d o empezaba a c o m b a t i r y a p r o b a r a los y a n q u i s e n l u c h a a b i e r t a q u e n o e r a lo mismo hundirnos unos cuantos barcos i n d e f e n s o s ; cjiíe a b r i r s e c a m i n o d e s d e S a n t i a g o d e C u b a a la H a b a n a . P o r l a '^ •• ,• ^ 1 p , sp oo rq e b leer a su oc to is eaz in op r -u ta en g uq i ru i j« nm o l a a bessu praddo a dcííenvainada», p o r q u e era r i d í c u l o sacrificar m á s vidas a u n p u n t o de hon o r , r e n u n c i a m o s en u n o s m i n u t o s , los precisos ])ara firmar el T r a t a d o ..de París, a 118.833 kilómetros cuadrados y 2.048.980 h a b i t a n t e s , en C u b a ; a 9.314 kilóinetros cuadrados y u n millí'-n d e l i a l i i t a n t e s e n P u e i - t o B i c ó , y a u n iiiu'.enso I m p e r i o e n F i l i p i n a s . T o d o eso ]ios d e j a n u i s e n t r e la g n r r a y a n cpii, s a t i s f e c h o s do r e c o n q u i s t a r l a a n s i a d a p a z , vi)lvi;.'n(lnnos t v a n q u i l a m e n le al viejo solar, iicrdiemlo n u e s t r o r a n g o en el l u u i í d o y d a n d o grucia.-í a D i o s p o r q u e n o se le.s h u b i e s e o c u r r i d o a l a s n a v e s d e Six>sson y D e w e y r e c a l a r t r i u n falmente en Canarias y Baleares. X o h a b l e m o s de historia m á s cercan a , d e M a r r u e c o s , ])or e j e m p l o . C a d a b a t a l l ó n t \| u e h a p a s a d o el lístríMdio !ia ido a c o m p a ñ a d o de la p r o t e s t a c l a m o rosa de las q u e no q u i e r e n « a v e n t u r a s » , d e los qu(- s.ist'.Mnáticamente p o n í a n s n v o t o a hi m á s i n s i g n i f i c a n t e i ()(!o (id jiavíM'o p o •loM n i i i r i a r . Ali. co. S e u i i l a t l o p o r "Wilson el i n s t a n t e e n f[U(- (l.di.-nios s o n r o j a r n o s y d e s e n v a i n a r la e s p a d a , h a y e s p a ñ o l e s q u e v e r í a n c o n g u s t o l a s a n g r í a s u e l t a en l i o m n r e s y e n m i l l o n e s , el s a c r i f i c i o d e f i n i t i v o y la r u i n a d e E s p a ñ a . ¡ A h ! , : i ; ! r o y el h o n o r i n m e n s o d e f i g u r a r ' 1,1 lio d e l o s c f i n i p e o n e s d e l D e r e c h o y d e l;i J u s t i c i a ? ' P o r f o r t u n a la o p i n i ó n e s p a ñ o l a , la verdad(>va o ] ) i n i ó i i . m á s p u j a n t e que n u n c a , consciente de su p r o p i a fuerza, parece decidida a no dejarse suplantar por u n a mánoría alborotadora., y a que riadie a d m i n i s t r e d e s d e f t i e r a el h o n o r nncionñl. Si años atrás, por m a n t e n e r la p a z o p o r r e c o n q u i s t a r l a nos desprendimos de n n I m p e r i o , bien podem o s a h o r a p o r s a l v a r ese v e r d a d e r o t e soro de la paz afrontarlas inevitables dificultades de la guerra, y soportar con á n i m o s e r e n o los s a c r i f i c i o s . T o d o lo c u a l n o i m p l i c a q u e el G o b i e r n o d e j e d e c o n t e s t a r a. l a n o t a a l e m a n a c o m o convenga a la verdadera dignidad de E s p a ñ a . G r a v e s son las responsabilid a d e s del G o b i e r n o ; - p e r o a c a s o p o r p r i m e r a v e z , de^ípués d e m u c h a s a ñ o s , actiia con la a s i s t e n c i a y b a j o la v i g i lancia de la opinión pública. Como en todos los g r a n d e s m o v i m i e n t o s do opinión, salen a h o r a a la superficie contradicciones, i m p u r e z a s , escorias; sin e m b a r g o , el m o v i m i e n t o es b e n e f i c i o s o y saludable. Lo triste sería que España, e n hora.s d e t a n e x t r e m a c r i s i s , p e r m a neciera inerte, sin pulso. Lo que dice la la Real Hcade intorvriiir iillO ll.ji <e España, les .Vb-ni. .-;, i::.^^ I nr.eisidaílr.s v L'iíantiis r'eniriis deeiMile,., .uee¡ n .¡e autoridad y eoinjieleiK.aa. Ese. si ,-e (\|uier\|. que la AcáileiiiiiL ileJ!> de ...el- algo aparte, alf' -in r,.!,iei(')n con la existoneia naejonal; ,r. prende y extraña a les iiii. la ven : - • ra, que son ludes-, .^¡ r.:'i< lia de servir para 0 ipie ahora, hii-n e;,!'i e-i i> (•'>ii. En ruante a la ne-cesidail de l,i mv ni .siquiera iiier>'.;-e pniier'-i- en duda. Perqué i'.iiuc'' es In que .-ii-tualuiente hace la .Academia'.' Ijas cen.suras que su Diccionario ha meixicido, y el hecho de que inrlí--,^ : • iyan superado en esta laher, lu s ; I.IRntemente Hast.i ahora, la Ae;:,;eiii:a In intluido luuj poco en nueslro idioma. Son lis (^'iitorib los que pon<'n en uso lii . 1)11-, nu<\as, 1 s (iii 11» naturalizan, 1 nioddu )n li i s t i r n t u i i del lenguaje, ! (U d( finitn 1 li h een evolucionar. T. il ion SI i i d i n 1 ( itologar c-sta.s m. dt I inn i\ H 1 1 1 -i rechazarlas, i di 1 I ivt \ ( st 1 lu ba la .autoridad d. .i . ^ / 1 d <iu 111 1 ^ neralidad de las vpcv.: SI - idnion iiin s m desoídas, y escritores \ I id 1 iiiiiion 11 t n rl habla vocablos exo> II nui • s vulgarismos y giros caprich-o1 1 li t i i t i / i d( 1 uso, ('.Ocurriría esíi^ li \ I lili esiiuHsp compuesta do. eseri(misa^ruli N poi el voto de los organisII l u U u i d f s di Esnaña? Mo lo sé: pove, I 1 (, K > '•i 1 m i s amplia y estaría in;is deu1 1 di 1 i icalida 1 Hasta ¡)or hoy de esto asunto, que oí.;).ion espero tener, si Dios me da vida, para, t r a t a r l o con la amplitud que merece. V (Oliste que es cuestión cfiio sólo me ha llegado a interesar, por un idealismo, por un.-i convicción, porque cad,a cual tiene sus vu"0pósitos, y yo tengo el do .separar obstáculos do los que estorban a la mujer. 'No ospoi'o e n t r a r nunca en la Anademia ; peí-! en este caso especial la lucha' vale iv.ó . quo o! triunfo. DISCURSO 0 [ LLOÍD Londres, 7 (8 m . ) . E n Westminstcr se ha celebrado 'el mitin para tratar del servicio nacional. Presidió el ministro Henderson y asistieron .Lloyd George, Neuville Ohamberlain, director general de los Servicios nacionales; iiodge, ministro del Trabajo; el arzobispo de CJantorbery, el alcalde ma.y<jr de Londres y otras personalidades. La expectación provocada por el anuncio del discurso de Ijloyd George convocó en el Central Hall una gtan niuchodumbre. Henderson y Chamlx^rlain, en sus discursos, manifestaron que ante, la nueva acción guerrera de .Memania necesita aprestarse Inglaterra, siendo preciso que se incorporen al Ejército hombres jóvenes y' robustos, que serán retirados de las industrias y sustituidos por voluntarios, hombres y mujeres, a quienes se dará trabajo en relación coa su capacidad: , Todo hombre -iitre cn'inoe y scjjcu'.a L,L!,,.¡,podrá a.list.arse para el Servicio nacional, sm que esto le exceptúe del cumplimeinta de sus i deberes militares. El proyecto de sei-vioio nacional se aplicará igualmente a Irlanda, aunque con ciertas excepcionee. U o y d üeorge se adhirió a lo dicho por los oradores anteriores: «En relación con nuest r a población tenemos menos reclutas para eL Ejercüio y la-Marina que las demás grandes potencias. E n Francia se han asegurado los servicios QDn el aprovecbaniiento de un hombre por cada seis habit«iií;es. Nn&stra proporción será mayoi' e n el mismo caso, y creo que el alistamiento voluntar rio nos permitirá alcanzar tal objetivo; pe;ro ai fr'acasáraimoe, la nación debería ser salivada y por ésto e.s neceeario disponer de recursos. Debemos construir buques de guerra para .proteger nuestra Marina mercante. Ningún hombre o mujer tiene derecho a seguir como simple espectador mientras que •otros luchan.» Elogia el sistema i^e voluntariado militar inglés diciendo que ninguna otra nación consiguió una recluta voluntaria como la de Inglaterra; pero este sistema ha llegado a su límite y es preciso mantener el efectivo del ejército por otros medios. Dice que las organizaciones obreras constituyen un importante factor militar. El orador hizo un completo, estudio de la Marina mercante, afirmando que debe dedi- PEQUENECES,., Según un bando del alcalde, a part-o- del día 12 el pian estará a 4S céntimos, Scg-án los panaderos,'no estara i.mos " y tal vez 'tse día so regisir: , ,,.i,. sodio''. .Pues ya sabemos qué e;-ij;»odio "Las tormentas del .43''. Para eso día h a b r á ' q u e tomar proe: par.'i qiic no so eleven las m.-.s" Lns masas del ¡>a;-i, pior ai. Vean los encargadoa do •-•.•' i,:- .-..i el o i d n í'úmii ros'.iolvon este as'anto, que es do más mol.? • de lo ipie parece. l'U ••U'oraldo", en la soceión ¡lii: l'íii-a V sus h.'imbres"'. cito,. tr.''s sa. frase de (-ialilcn en sn ii'jl cologa no dice que la. : tal italifiuo: paro la cscrilic c;i i; dófila, esto es, italofrancesa, ele "l'l pour si -monve". Sabido es que la frase v .-.nsi muove?'', con su correspnií'.-r.e-i'.,- in.e je.j.-icicra,. porque Galileo preguntaba: "¿Y por qu,., so,mueve?" (la Tierra). Nuestra insigne colaboradora lá condesa de íardo Bazán. E n la l i t e r a t u r a española tiene tal reliove n u e s t r a insigne colaboradora la eoiidesr. de Pardo Bazán, que resultaría pueril trat a r de glosar su. obra con encomios. Quien, como doña Emilia, h a conseguido univeisalizar el nombre por la magnitud do sn tarea, no precisa de presentaciones (que, aun realizadas con la más alta autoridad, empequeñecerían la fama t a n sólida y justamente, adquiridas) ni mucho menos do adjetivos elogiosos. No hemos, pues, de i n currir en la candidez de i n t e n t a r u n bosquejo innecesario ni tampoco queremos repetir lo que de todos es sabido. Y como en la presente ocasión—más qui" en ninguna otra—lo i n t e r e s a n t e es lo que ella dice a los lectores de Ei. D Í A y no lo que' nosotros pudiéramos decir en alahan7.a de su i>orteiito,sa labor, he aquí, sire adornos ni galanuras por n u e s t r a p a n e , lo que la condesa de Pardo Bazán ha t<Miid.) la bondad de manifestarnos acerca de la renovación de la Academia. E s p a ñ o l a : —Es t a n t o lo que tengo que decir sobre este asunto—comenzó—, que no puede concretarse en los estrechos limites de u n coloquio. Pienso r a s g u ñ a r Tin libro respecto a la Academia, y en él, a la vez que puliliraré lo que yo llamo (lel pleito», expondré, de una manera amplia y documental, cuanto el t e m a me ha sugerido, sin agravio ni ofensa de personas, q^e eso siempre lo he evitado al escribir. Pero, como no es cosa di' desatender el requerimiento de usiodes, procuraré sintetizar algunos conceptos y opiniones. P o r lo in-onto (y ciñéudoiUe al objetivo de esta visita) les diré quo no me paiücen los actuales momentos los más oportunos ]',ara debe o no renovarse (^; hay diluí ¡dar definir qué se entiendo por tal renovaeidn ;-1 la Academia. La guerra aetual linee que en todos los proldemas esté lale.nU- una interrogación, a la cual sólo podrá <-niUestarse cuando la paK se í'irnie. f'.sta incertiduiubre, respecto a lo que pueda sobrevenir, a lo que luego que la lucha acabe se cletermino 'en la.s transformaciones del espíritu universal. haeo que todos los que tii'iieu inrtueiieía e se creen obligados a iiilluir en los desiiuos de su nación, ya política o literariamente. inquieran en las nebulosidades del presente, t r a t a n d o de encontrar algiin rayo de luz quo ])iieda orientarles sohre lo porvenir. Do ahí que yo estime que este plebiscito que Gómez Carrillo ha iniciado carece de ambiente, digo de ambituite general. Sin embargo, vo entiendo qu(> la renovación so impondrá,' priiieipaliiiente en lo que atañe a la manera de elegir a(-adémicos. El bloque parlamentario extremeño ha conseguido 600.000 pesetas para la extinción de . . . níe di'l fe.minisnio, iiiftuiráu do una manera de- la langosta. VA Sr. Gasset ha tenido la manga anciía para cisiv;-. para que las nuiclicdinnbres modifiquen raüiealmeiite su coneeiiva de la mujer y la rc- langosta. cone/.euii--y ya osla sueo'liondo—amxilitudcs J deroolios quo so !'0 negaban. Leemos en el periódico maurista " L a Ac—Lo extraño es—interrumpimos—quo hom- ción" : bros ..-lue se diccu progresivos y liberales y que " j H a ganado mueJio terreno en Espa.fi.a la eu luas lie una ocasión loaron, al feminismo libre emisión del pensamiento T ineuirari ini esa paradoja de negar a la mujer A nuestro juicio, no. N i hace falta i;ee, el dorociio a sor académica. , , poco." —Es que esos señores—nos contesta la exi¡Claro, hombre! Lo que hace falta no-,es ia mia escritora—son liberales de hace cinéuenta libre emisión del pensamiento, sino la libre 'años y resbaló por ellos todo el avance idoóló- omisión de Azucareras, Altos Hornos, Colonii;ii-o lie ese nieiúe siíjle do coiiiiui.stas jurídicas. zadorjis, etc., ote. Adenuis, y csio es d'j lo más asomlyroso y adnriraliie, nada iiay cu ol mundo que ejerza" iafhijo tan elioaz para unifoi\|'mar el criterio como Del mismo periódico mau-rista-. el que la Academia ejerce en los cpic a ella " E l artista discreto sólo debe trasladar al van. Yo adnnro esa fuerza -.lo unidad que sabe lienzo o al mármol la lóda de su tiempo.-'' im\|ie!i'.u-.«o a lus ojñnioues individuales unís ar,¡Chóquela usted! Y qne 'vayan a freir esiüei ii-.-e-, 'Val es, quo liasla eji el modo de os- párragos Miguel Angelí ccn su "Moisés"; Ben(•ri')ir iiilliiye... J-lii iiinyún otro sitio se hace venuto, con su " P e r s e o " ; Velázqoez, con su lanibién niás usíeiislble el iirnrito de imitación. " F r a g u a de "Vnlcano"; Mnrülo, con sn "ConNuestra Aeyíleniia es uu roiuedu Í\Í- la Acade- cepción", etc., etc. mia Eraneosa ,v se rindo un foi'viiroso eáilto a í't tradición, súi i'irjnií-i;) úc que sean los aoaciómieos españoles los iju¡' más lian eiiticado Los Centros c.ulturales ri-saüzan v«ii organí' a. l:'rar,i-ia y a las lornias de su literatura. Co- z a r ' conferencias "por todo lo alto". L a Acarao si e.i ellos uü hubiera libertad de critéri-O; demia de Jurisprudencia, la E s c u d a del Hociial si iiuóstra Academia fuese una sucursal g'ar, la Academia, Católica, el Cejítro de Cnltado ia francesa, alogan, como supremo argu- r a Femenina, el HÍ8pano-.A5m«ric^no de Ctiltumento paia no ailmitirme, cpie en la de Fran- ra, el 'Grupo d e Cuitara Libre, realizan mna lacia no lian ontrauo inujorcs. ÍIA decir, que do bor intensa y fecunda. unir 0'-;.;.'in¡zaeión de tiempos de Eelipo V haEntretanto, el Ateneo de Madrid, que ssáxa cen una eos-,1 ininiiiaUe c intangible, como si brilló por su admirable obra caltural, .ahora se Zí} tral.ira dio ilei;iiias religiosos y como si'dos reduce- a modestísimas coKforencias. •roglanu-ntos, per dis\|iosiciún sobrenatural, fué son. indero'^able -^. ; V eso lo sustieuien esos scL a artista-ConchitaGámez dice, ^ e ella os ñores iiro'_'r,.sivi s de que iistedos ludüan y, aqiiec a m b i a r í a ' p o r el gigante Gohat. nias ;aniacos innovai-ioiios qnisioron Í!> Mujer, oámbicstí usted por Da-ídd, quedo ven0 iodo lo divino y liuniaiio antes de ció con la honda. .üiisosl l'or eso yo, eníimlo Biirell l'ué A lo menos,, sería una idea más "honda", ie dije .;i\| telieiiarle: -Celohro eémo iSlit ooleli:.;.\|.-A ,\|e,. (.uti-e- u^ted en la .-Vc.a' .' porii lanieiih.ire qiKí la .Vcaiiemiá entre don '-'. Fornajido Soldevilla se casabiaiia por Diógeen i i s t r I." .\ r.n I iinadiinieide, li; ly exi'opí-iones, nes. i\|ii,' sean más bala ricfias ciirrcsj.ioiidtí-.^' ií E l del tonel? a 1'US 0 i'oii porsonalidt'.d 'iii'n\|oa, como ¡Hombre, déjeselo a Ontiveros!' Ikii (lald-is. "l \-i 11 usted la ili II la tcrq l l i -dad Anoche, cuando la manifestación, se repari .' la lili rail.-1 i i e í a : in en liis Estatul l i s . ell el ¡eglaiiienio, ni en nin.uuna tía por la Carrera de San Jerónimo un prospecreg ¡a i l>nsi(-ii'in ,a\' nada que so npeiiga. a to donde se lee: que tiiui iiiiqei- .sea1 . aea.,b'.iiiiea. l'er el eoniraMINISTERIO N A C Í O •NAL rio, existo un ¡n-ei-i •i'deiile. a. \|)riiieipio.s di'l siEL SALVADOR DK E S P A Ñ A glo ¡lasado: ¡,-1 de la ileeto!-a .Maiia. Isidra. de (lUZíiii'iri, marquesa (iuadalcázar, que taPresidencia, D. Antonio Maura. lleciü muy jeveii. (',iiiio contraste, tenga en E-stado, D. Fauetíno E, San Pedro, eainliiii que elu.ei,!!- lo ocurrido en la LmvorGobernación, D, J u a n do la Cierva. siila..l (.'euirai, al dis.-iuirse si la mujer tenía Gracia y Justicia, D. José de Aldecoa. deii-eho al voto para la. elección de senadoHacienda, D. Joaquín Sánchez de Toca, res. Tiidos los ealedriitious i-iinviuierüu en epie Guerra, genei'al Alfan. -í, ya. quo lógieanieule nn i'nHlia babor rnMarina, contraalmirante Pidal. eoiiipatibiiiilad para. elln. V e.s quo en las Fomento, D. Basilio Pa.Taíso. 1 nivei'sidadesise \ive iin'is a leiio euu el siListruceión pública, D. Melquíades Aíparez.'* e\|:)'y.no •aceptau-coiuo artieulo de fe aquella La gente que leía lo de "Salvador de Esbi'irbara denonúnación de que la. iiiujer os un se acordaba de que. al Salvador lo crua.niíiial de cabellos largos y entendimiento pana cilicaron. corto... "•ro volvamos a lo de la renovación de la eiiiia. porque, si un, esta ennvi-rsaeión «El Sr. Rahola se queja de que no se ha VA ., , úi inteniiiiialde. Creo que iiúoní-ras la diferido la discusión del pi-eaiipnesto extra'Veadoaua so elija a sí iiiisiiia, ciilorainente y ordinario de Gracia y Justicia hasta qne él, siii eei'iaqisas do opinií'ni, habrá que lani<>n- meiiirado, haya podido venir a la Aita, Cálar sieiiio'e idéntieos errnres y anaci'onisnins, mara.» Mieiip';'-. sea una. prolongaciini de la vida po,;, De nifido que había de estar detenido i iiliea., su labor no rcs]iiindi'.rri a- l"s íines pa- presupuesto extraordinario mientras el ra qiio fué creada. Entieiiilo que la .\oade- Eabola n o pareciese'? iiiia, debe div¡di.rsc en dos partes; una, fikv ¡Este Sr. .Eabola es más esti'aordkmrio quekigica, y otra, literaria. Y que para la desig- el presupuesto! {Foto Gmaálea.) Luis López Ballesteros. UN ¡VAYA ENCUENTRO! EL T Í O SAM.—¿Será posible? ¿ N o recuerda usted de m i ? DOÑA CARMEN.—Sf; creo que tengo una leve idea... rcglanioufo paila bis eerrida-s de toros, nos vaiiuis a. ]ieriiiitli- -erí-iiilar una. emnienda que iie.s jiar.^e iiiu,\- ai:.;r,a. de ser tiiiiiada. en conAhora que, según so dice ,\| n>r a.lii, se ocupa sideraeii')ii. \' e.s la si,';iiieiile: «1 director de Segoiidad 'le la rcfririiía "del los «Se lU'onihe en absoluto descabellar N O T I G U S TAURINAS P a r a nú, e-sla os una cuestión que sólo ha h e l a d o a interesarme por uu concepto ideal, por el aspecto l'eininista. \'o no he hiiduulo pin la vanidaii de ocupar un sillón en la Acad-v mia. sino por defender un dei-pelio indiscutihle que, a mi juicio; tienen ,las mujeres. A mí Jiii so me ha admitido en la Academia, no por nú l>orsonalidad literaria—según han dicho tee'.c los que podían, volarme--, sino por sor nn Esto no lo han coiii'csadii explícitameu'o , . alguiios: ]voro os el liei-lre. ;í'ali(^ iia-aa n.iás inverosínnl y absurdo'» Y enmii esto suponía, hablando en términos juríilicos, "monosproi'io de' cai'se a ella gran atención, y exponiendo las sexo", estoy dispuesta a reanudar nú caiii\|i,; mejoras que considera de imprescindible ne- ña para reivindicar miestro derecho en cuunte cesidad. pueda. Pero esperaré a que so acabo la guerra, Terminó excitando al cumplimiento de los pues croo no equi^ocaTnio al decir que cstn^ deberes civües y patrióticos. .dos saos de liichajoue haa.-sido tm triimío enor
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